curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Mudanças Climáticas

Plantas zumbis: a esperança para a agricultura no futuro seco

Pesquisadores descobriram plantas de ressurreição, capazes de sobreviver meses sem água, sendo um potencial recurso para a agricultura diante das mudanças climáticas. Essas plantas, como a Selaginella lepidophylla, voltam a ficar verdes rapidamente após receberem água, conseguindo fotossintetizar mesmo após meses de secura. Jill Farrant, professora sul-africana, estuda essas plantas há mais de três décadas. O estudo dessas espécies pode ajudar a desenvolver culturas agrícolas mais resistentes à seca, um desafio crescente que, se não for enfrentado, comprometerá a produção de alimentos globalmente, à medida que as secas e o aumento das temperaturas se intensificam.

Mudanças no núcleo da Terra podem afetar clima e duração dos dias

Um recente estudo da Universidade do Sul da Califórnia revela que o núcleo interno da Terra está passando por mudanças significativas, tornando-se mais lento e alterando sua forma. Essa transformação pode afetar a duração dos dias e influenciar o clima e a vida na superfície. Os pesquisadores analisaram sismogramas coletados ao longo de décadas e descobriram que a interação entre o núcleo interno e o externo tem causado deformações. Esses fenômenos podem impactar eventos meteorológicos e os campos térmicos e eletromagnéticos do planeta, apresentando consequências ainda não totalmente compreendidas pela comunidade científica.

Nasa revela aumento inesperado do nível do mar em 2024

A Nasa anunciou que o nível global do mar subiu inesperadamente em 2024, atingindo uma elevação de 0,59 cm, superando a previsão de 0,43 cm. Josh Willis, da Nasa, destacou que esse aumento reflete uma tendência acelerada, com os oceanos subindo em resposta ao aquecimento global. Em 2024, dois terços do aumento foi causado pela expansão térmica das águas, em vez do derretimento das geleiras, o que é uma inversão do padrão usual. A ONU alertou que regiões como o sul do Oceano Pacífico e algumas cidades importantes estão especialmente ameaçadas por essa elevação.

Mudanças climáticas ameaçam a segurança dos satélites em órbita

Pesquisadores do MIT descobriram que as emissões de gases de efeito estufa estão afetando a termosfera, camada da atmosfera onde orbitam a maioria dos satélites. Esse resfriamento pode levar à contração da termosfera, reduzindo a densidade atmosférica e, consequentemente, o arrasto sobre satélites e detritos espaciais. Com menos resistência, objetos antigos tendem a permanecer em órbita por mais tempo, aumentando o risco de colisões. Projeções indicam que, até 2100, a capacidade de satélites em órbita pode cair entre 50% e 66%, tornando certas regiões perigosas e inviáveis para novas missões.

Trump's Speech Fact-Checked: The Truths and Lies Revealed

No dia 4 de março, o presidente dos EUA, Donald Trump, proferiu um extenso discurso ao Congresso, abordando temas como economia, guerra na Ucrânia e mudanças climáticas. O New York Times analisou suas falas, classificando-as como repletas de exageros e informações falsas. Entre as afirmações destacadas, havia a alegação de identificações de fraudes bilionárias, além de críticas à administração Biden por uma economia supostamente em crise. O jornal também apontou que muitos de seus argumentos sobre restrições ambientais e imigração carecem de evidências ou são considerados enganosos, refletindo a veracidade de suas declarações.

Nova era do gelo se aproxima, mas ação humana pode impedir

Uma nova pesquisa científica revelou que a próxima era do gelo na Terra poderia ocorrer em cerca de 10.000 anos, caso a humanidade não tivesse alterado o clima. O estudo, liderado por Stephen Barker da Universidade de Cardiff e publicado na revista Science, investiga o impacto das mudanças orbitais da Terra na ocorrência de eras glaciais e períodos interglaciais. No entanto, as emissões de dióxido de carbono devido às atividades humanas têm potencialmente desviado essa trajetória natural, tornando improvável a chegada de uma nova era glacial dentro do previsto. O futuro climático da Terra está em jogo.

Mudanças surpreendentes no núcleo da Terra

Cientistas afirmam que o núcleo interno da Terra pode ter mudado de forma nos últimos 20 anos, com deformações de até 100 metros em algumas regiões. Essa parte do planeta, geralmente considerada esférica, está sendo estudada para entender a dinâmica que influencia o campo magnético que protege a vida na Terra. Pesquisadores utilizaram ondas sísmicas de terremotos para analisar essas mudanças ao longo do tempo. A alteração, que ocorre onde o núcleo interno sólido se encontra com o núcleo externo líquido, oferece novas perspectivas sobre a estrutura e o comportamento do interior terrestre ainda pouco conhecido.

O que acontece se um asteroide gigante colidir com a Terra?

Cientistas realizam simulações para avaliar os efeitos catastróficos que um asteroide de 500 metros, como Bennu, poderia ter ao colidir com a Terra. Com uma chance de 1 em 2.700 de impacto em 2182, a pesquisa revela que entre 100 e 400 milhões de toneladas de poeira seriam lançadas na atmosfera, alterando o clima do planeta. Esse fenômeno poderia levar a uma queda de temperatura média de 4°C, reduzindo a fotossíntese e afetando severamente os ecossistemas. Apesar da devastação, algumas comunidades marinhas poderiam se recuperar mais rapidamente, impulsionadas pela poeira rica em ferro.

Melgaço sofre com calor extremo e suas devastadoras consequências

Em 2024, Melgaço, no Pará, enfrentou um período de calor extremo beirando os 38°C, sendo a cidade que registrou o maior número de dias com tais temperaturas no Brasil. Com o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, seus 28 mil habitantes vivem em condições precárias, sem acesso adequado a água e energia elétrica. A fome e a escassez de recursos se agravaram devido à seca e queimadas que afetaram a região. Esse cenário alarmante expõe a vulnerabilidade das comunidades mais pobres, ressaltando o impacto das mudanças climáticas nas populações vulneráveis do país.

Aquecimento dos oceanos quadruplica em quatro décadas

Um estudo recente revelou que a taxa de aquecimento dos oceanos quadruplicou nos últimos 40 anos, levando a temperaturas oceânicas recordes em 2023 e início de 2024. As temperaturas estavam aumentando apenas 0,06 graus Celsius por década no final dos anos 1980, mas agora o aumento é de 0,27 graus por década. Essa aceleração é atribuída ao desequilíbrio energético da Terra, que absorve mais energia do Sol. Para mitigar esse aquecimento, é fundamental reduzir as emissões de carbono e estabilizar o clima, evitando aumentos ainda mais alarmantes de temperatura no futuro.

Impacto da retirada dos EUA do Acordo de Paris na COP30 em Belém

O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, afirmou que a retirada dos EUA do Acordo de Paris terá um impacto significativo na conferência climática que ocorrerá em Belém, Pará. Ele destacou que os Estados Unidos, como a maior economia global e os maiores emissores de gases de efeito estufa, são um ator essencial nas negociações climáticas. A decisão do presidente Donald Trump acerca do Acordo de Paris levanta preocupações em relação ao futuro das políticas de combate à mudança climática e à sustentabilidade, considerando a influência americana nesse processo crítico.

André Corrêa do Lago será o presidente da COP 30 em Belém

O governo brasileiro anunciou que André Corrêa do Lago será o presidente da COP 30, agendada para este ano em Belém. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, elogiou a escolha e destacou a experiência do diplomata em temas de desenvolvimento sustentável, iniciada em 2001. Corrêa do Lago, atual secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty, já participou de conferências climáticas da ONU e coordenou iniciativas importantes, como no G20. Ele trabalha para promover a colaboração entre governo, sociedade civil e empresários na busca de metas ambiciosas para o combate às mudanças climáticas.

Trump reafirma saída dos EUA do Acordo de Paris: entenda os impactos

No dia 20 de janeiro de 2025, Donald Trump assinou um decreto confirmando a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, reafirmando sua antiga posição de que o acordo prejudica a economia americana. Ele também prometeu revogar 79 medidas implementadas durante o governo Biden. A decisão coloca os EUA ao lado de países como Irã, Líbia e Iémen, fora da importante meta global de limitar o aquecimento a 1,5°C. Esse movimento gerou preocupações em relação ao impacto global das emissões de gases de efeito estufa e à eficácia dos esforços climáticos internacionais.

EUA se retiram do Acordo de Paris sob Trump e aumentam exploração de petróleo

O presidente Donald Trump anunciou que os Estados Unidos se retirarão novamente do Acordo Climático de Paris, uma ação que comprometerá esforços globais para mitigar o aquecimento global. Ao mesmo tempo, o presidente declarou uma emergência energética, permitindo a ampliação da exploração de petróleo e gás sem futuras normas rigorosas de poluição. Críticos afirmam que essa medida poderá inspirar outros emissores a renunciar a seus compromissos climáticos. Essa decisão acontece em um contexto preocupante, onde as temperaturas globais já superaram limites críticos, destacando a urgência de uma atuação mais efetiva contra as mudanças climáticas.

Israel aprova cessar-fogo; tempestades afligem MG e SC

No Resumão Diário do Jornal Nacional de hoje, destacamos que Israel aprovou um acordo de cessar-fogo com o Hamas, o que resulta na libertação de reféns. Além disso, uma intensa troca de tiros no Paraná entre a polícia e assaltantes armados resultou em seis mortes. O Ministério da Justiça criou novas diretrizes sobre o uso da força por agentes de segurança pública. Por outro lado, um aposentado teve sua biometria facial utilizada por golpistas para contrair um empréstimo. Tempestades de verão têm causado ainda mais aflição para diversas famílias em Minas Gerais e Santa Catarina.

Incêndios em Los Angeles: Entenda a rápida propagação das chamas

Recentes incêndios em Los Angeles, causados por diversos fatores climáticos, resultaram em prejuízos estimados entre US$ 52 a US$ 57 bilhões. A rápida propagação das chamas se deu em parte devido a um aumento significativo da vegetação após chuvas intensas, o que gerou um alto acúmulo de material combustível. Ventos fortes, conhecidos como ventos de Santa Ana, também contribuíram para a velocidade do fogo, arrastando brasas e ampliando o alcance dos incêndios. A topografia montanhosa da região dificultou tanto o combate ao fogo quanto a evacuação de moradores das áreas afetadas, resultando em devastação generalizada.

Cientistas alertam sobre efeito devastador de mudanças climáticas

Cientistas alertam sobre o fenômeno conhecido como 'efeito de chicote hidrológico', que causa oscilações extremas entre períodos úmidos e secos, levando a eventos climáticos drásticos. Recentemente, o sul da Califórnia enfrentou incêndios após uma fase de clima úmido, enquanto o Rio Grande do Sul sofreu enchentes históricas após anos de estiagem. Pesquisas indicam que tais oscilações estão se intensificando devido às mudanças climáticas, aumentando o risco de desastres como incêndios e inundações. O estudo também destaca a necessidade urgente de adaptar práticas de gestão de água e infraestrutura para lidar com esses extremos cada vez mais frequentes.

2024 registra recorde de temperatura global, rompendo limite de 1,5°C

O ano de 2024 se destacou como o mais quente já registrado, com uma temperatura média global de 15,10°C. Este aumento é 1,6°C acima dos níveis pré-industriais e marca a primeira vez que o padrão de 1,5°C do Acordo de Paris é ultrapassado. O clima extremo, impulsionado pela queima de combustíveis fósseis e pelas alterações climáticas, resultou em eventos severos como ondas de calor e chuvas intensas, causando sofrimento a milhões. Especialistas alertam que este cenário representa um desafio monumental, exigindo um monitoramento contínuo para evitar uma futura crise climática ainda mais aguda.

La Niña está de volta: O que isso significa para o Brasil e o mundo?

A agência do governo dos EUA anunciou que as condições do fenômeno climático La Niña estão ativas, com 59% de chance de continuar até abril. Essa situação pode trazer extremos, como inundações e secas que afetam a agricultura global. A probabilidade de transição para condições neutras é de 60% de março a maio. No Brasil, espera-se aumento de chuvas no Norte e Nordeste, ajudando na recuperação dos rios amazônicos após períodos secos. No entanto, o Sul pode enfrentar seca severa, impactando negativamente as safras de soja e milho na Argentina, mas chuvas podem aliviar esse cenário.

Amazônia registra recorde de focos de incêndio em 2024 sob gestão de Marina Silva

Em 2024, a Amazônia enfrentou o maior número de focos de incêndio do século, somando 140.328 ocorrências, um aumento de 42% em relação ao ano anterior, conforme dados do Inpe. Essa marca é a mais elevada desde 2007. Mesmo assim, foi registrado um recuo significativo no desmatamento, com uma redução de 25,7% na área explorada, totalizando 6.288 km². A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, associou a alta nas queimadas à seca severa e a ações criminosas, enquanto o governo anunciou investimentos para combater os incêndios e melhorar a logística de fiscalização ambiental.

Erupção do monte tambora: lições do passado e riscos futuros

A erupção do Monte Tambora, em 1815, foi a mais poderosa da história, causando o fenômeno conhecido como 'o ano sem verão'. As temperaturas globais despencaram, levando a colheitas arruinadas, fome e doenças pelo mundo. Embora o impacto imediato tenha sido severo, o evento também inspirou obras culturais, como 'Frankenstein'. Atualmente, estudos alertam para a possibilidade de novas erupções significativas que poderiam afetar o clima global. Especialistas enfatizam a necessidade de estratégias de prevenção e evacuação, pois mais de 800 milhões de pessoas vivem em áreas próximas a vulcões, aumentando os riscos associados.

Uma nova erupção vulcânica pode devastar o mundo e não estamos prontos

A próxima grande erupção vulcânica pode ocorrer a qualquer momento, e o mundo não está preparado para as consequências. Cientistas alertam que a erupção ocorrerá em um planeta aquecido por mudanças climáticas, podendo resultar em caos climático. Referências históricas indicam que a erupção do Monte Tambora em 1815 causou grandes crises alimentares e sociais. Atualmente, uma nova erupção pode afetar severamente a segurança alimentar e provocar crises políticas globais. Pesquisadores ressaltam a importância de estratégias preventivas, mas reconhecem que a previsão precisa do momento e local da próxima erupção é impossível.

Sapo-d'água-de-capacete sofre ameaça por mudanças climáticas no Chile

O sapo-d'água-de-capacete, uma espécie primitiva que sobreviveu ao lado dos dinossauros, está enfrentando riscos significativos devido às mudanças climáticas e à ação humana em seu habitat no Chile. Medindo mais de 30 cm e pesando até 1 kg, sua população pode ter diminuído em pelo menos 30% desde 1990, o que levou à sua classificação como vulnerável na Lista Vermelha da IUCN. O Projeto Anfíbio alerta sobre a má gestão da água e poluição como fatores que ameaçam essa espécie. Especialistas enfatizam a urgência em preservar essa importante parte da biodiversidade chilena.

Ciclone devastador arrasa Mayotte e deixa centenas de mortos

A ilha francesa de Mayotte, no Oceano Índico, foi devastada pelo ciclone Chido, resultando em uma tragédia de grandes proporções. O ciclone causou destruição massiva, deixando centenas de mortos, com alguns relatos indicando que o número pode chegar a mil ou mais. Os serviços de saúde estão colapsados, e os centros médicos estão inoperantes. Muitas áreas da ilha estão inacessíveis, dificultando os esforços de resgate, com a possibilidade de vítimas ainda presas sob escombros. Equipes de resgate estão enviadas para auxiliar na recuperação enquanto promessas de ajuda internacional começam a chegar.

Antártida se torna 10 vezes mais verde em menos de 40 anos

Pesquisadores da Universidade de Exeter revelaram que a Antártida passou por um processo significativo de transformação ecológica, ficando 10 vezes mais verde em apenas 35 anos. O estudo, publicado na revista Nature Geoscience, revelou que a área coberta por vegetação aumentou de 0,863 km² em 1986 para 11,947 km² em 2021, coincidentemente com a redução do gelo marinho. A pesquisa, baseada em imagens dos satélites Landsats e processadas via Google Earth Engine, destaca que esta vegetação é principalmente composta por musgos e líquens, que podem mudar o ecossistema da região nos anos seguintes.

Jane Goodall alerta sobre a sexta grande extinção e a urgência de agir

Jane Goodall, primatologista e conservacionista de 90 anos, alertou sobre a sexta grande extinção e a urgência de ações para proteger o meio ambiente. Durante uma entrevista, ela destacou os perigos da destruição das florestas e a necessidade de restaurar ecossistemas. Goodall viaja pela Europa promovendo projetos de plantio de árvores em Uganda, onde duas organizações já plantaram dois milhões de árvores. Ela enfatizou a relação intrínseca entre a destruição ambiental e as mudanças climáticas, clamando por regulamentações rigorosas para salvar a biodiversidade e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

Acordo na COP29: Muitas promessas, pouco efeito real para o clima

Na COP29, quase 200 países acordaram em triplicar o financiamento para ajudar as nações em desenvolvimento a combater mudanças climáticas, totalizando US$ 300 bilhões anuais até 2035. Contudo, o acordo resultante de discussões intensas gerou críticas, pois muitos consideraram suas promessas insuficientes, indicando que o compromisso não abrange a extensão necessária. O aumento da temperatura global se aproxima de 1,5°C, um limite crítico. O financiamento prometido está longe dos trilhões que países vulneráveis alegam precisar, tornando a implementação de metas ambiciosas ainda mais difícil diante da pressão fiscal enfrentada pelos países desenvolvidos.

Expedição brasileira dará a volta na Antártida em busca de respostas climáticas

Um grupo de 61 cientistas de sete países, liderado pelo brasileiro Jefferson Cardia Simões, embarcará em uma expedição de circunavegação na Antártida que durará 60 dias. Com o uso do navio quebra-gelos Akademik Tryoshnikov, a equipe percorrerá mais de 20 mil km, realizando medições e coletando dados sobre o gelo da Antártida e os impactos das mudanças climáticas. O projeto visa responder perguntas sobre a estabilidade do manto de gelo, as mudanças no Oceano Austral e a contaminação por microplásticos derivada de queimadas, unindo a ciência e a diplomacia entre os países participantes.

EUA afirmam que mísseis da Ucrânia podem forçar Rússia a dialogar no G20

Durante a cúpula do G20 no Rio, o secretário de Estado assistente dos EUA, Brian A. Nichols, argumentou que o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia pode pressionar a Rússia a buscar um acordo de paz. Ele destacou a responsabilidade da Rússia em provocar a guerra ao invadir a Ucrânia e enfatizou que, com as novas armas, o país terá maior capacidade de defesa. Nichols também falou sobre a cooperação entre os EUA e Brasil em transição energética e a necessidade de enfrentar desafios climáticos globais, reforçando a importância de uma abordagem colaborativa para estas questões.

Senado aprova mercado regulado de carbono no Brasil

O Senado brasileiro aprovou um projeto de lei que estabelece um mercado regulado de carbono, após quase quatro horas de sessão. Agora, o projeto nº 182, de 2024, segue para a Câmara dos Deputados, onde deve ser votado rapidamente. Este sistema, conhecido como cap and trade, impõe limites às emissões de gases de efeito estufa, permitindo que empresas compensem emissões excessivas por meio da compra de permissões. A criação deste mercado é crucial para a ambição do Brasil de ser líder nas discussões sobre mudanças climáticas, especialmente com a proximidade da COP29, que acontece em Baku.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!