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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Mudanças Climáticas

Enchentes devastadoras assolam a Europa Central após tempestade Boris

Grandes enchentes atingem vários países da Europa Central, incluindo Polônia, Áustria, República Tcheca, Hungria, Romênia e Eslováquia, após chuvas extremas associadas à tempestade Boris. Com um saldo trágico de sete mortes e milhares de desalojados, as inundações submergiram regiões inteiras, interrompendo serviços essenciais e causando danos significativos. O presidente romeno denunciou os efeitos das mudanças climáticas, enquanto autoridades realizam evacuações massivas em áreas afetadas. Os serviços de emergência enfrentaram uma situação crítica, com moradores pedindo socorro e muitos aproveitando a ajuda do exército, que foi convocado em virtude da gravidade do desastre.

Brasil enfrenta crise ambiental sem precedentes com secas e incêndios devastadores

Nos últimos dias, o Brasil tem enfrentado graves dificuldades climáticas e ambientais, com incêndios em Manaus e Porto Velho gerando fumaça intensa e poluição. O Pantanal e São Paulo também sofrem com a devastação e a baixa qualidade do ar, enquanto o Sul é afetado por altos níveis de poluição. Uma massa de ar quente e seca tem contribuído para um aumento na temperatura e na seca, especialmente na Amazônia, onde o número de dias sem chuva tem crescido nas últimas décadas. Fotografias retratam a dura realidade dessa crise ambiental no país.

Lula promete autoridade climática em meio à crise na Amazônia

Em um cenário marcado por queimadas e secas na Amazônia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de uma autoridade climática durante uma reunião com prefeitos em Manaus. Apesar de ser uma promessa de campanha não cumprida, Lula destacou a necessidade de adaptação e preparação frente a fenômenos climáticos extremos e mencionou a formação de um comitê técnico-científico para apoiar a implementação das ações do governo. No entanto, o presidente não apresentou metas ou prazos claros, e o avanço da proposta depende da aprovação do Legislativo diante da resistência política no Congresso.

Lula lança Autoridade Climática para enfrentar crises ambientais no Brasil

O presidente Lula anunciou a criação de uma Autoridade Climática para enfrentar os desafios das mudanças climáticas no Brasil, durante evento em Manaus, no dia 10 de setembro de 2024. Ele destacou a necessidade de adaptação e preparação para eventos extremos, comprometendo-se a acelerar políticas públicas com um comitê técnico-científico que irá apoiar as ações do governo. Lula também mencionou os incêndios florestais que atingem diversas regiões, referindo-se a uma “pandemia de incêndios”. Além disso, foram anunciados investimentos em infraestrutura e um plano nacional para o controle de queimadas.

Frente fria promete refrescar São Paulo após onda de calor

Uma forte frente fria está prevista para chegar a São Paulo entre os dias 19 e 22 de setembro, após uma prolongada onda de calor que deixou os termômetros bem acima da média na primeira quinzena do mês. A Climatempo alerta para temperaturas que podem chegar a 5°C acima do normal para a época, com umidade do ar em níveis críticos. Meteorologistas explicam que este calor atípico está relacionado às mudanças climáticas, tornando essas oscilações de temperatura cada vez mais frequentes. Os moradores devem se preparar para o retorno do frio na chegada da primavera.

Vírus antigos em geleiras oferecem novas perspectivas sobre mudanças climáticas

Pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio examinaram como os genomas antigos de vírus, preservados em geleiras, revelam informações sobre as mudanças climáticas ao longo de 41 mil anos. Utilizando amostras da Geleira Guliya, eles determinaram que as comunidades virais variaram entre períodos frios e quentes. A análise trouxe à luz o equivalente a 1.705 espécies de vírus, muito além do que era conhecido. A pesquisa destaca a influência das condições climáticas na composição viral, sugerindo que os vírus adaptaram seus genomas em resposta a mudanças ambientais, oferecendo novas perspectivas para entender as interações virais com as mudanças climáticas atuais.

Entenda as oscilações climáticas do inverno brasileiro

Neste inverno, os brasileiros vivenciam um fenômeno meteorológico que resulta em ondas de calor e de frio. Especialistas explicam que a mudança climática está provocando temperaturas anormais, elevando os excessos de calor e seca, o que agrava os incêndios em diversas regiões do país. A oscilação climática reflete na vida cotidiana, com as pessoas enfrentando a dificuldade de se adaptar às intempéries. A combinação de calor extremo e ar seco, juntamente com queimadas, contribui para um cenário preocupante. As novas características climáticas exigem preparação e levam a questionamentos sobre o futuro do clima no Brasil.

ONU alerta para catástrofe no Oceano Pacífico devido à elevação do mar

António Guterres, secretário-geral da ONU, alertou sobre a rápida elevação do nível do Oceano Pacífico, que subiu 15 centímetros em 30 anos, resultante do aquecimento global e do derretimento das calotas polares. Em sua visita a Tonga, Guterres destacou que as ilhas do Pacífico enfrentam riscos significativos devido a suas baixas altitudes, com 90% da população vivendo a apenas cinco quilômetros da costa. O relatório da Organização Meteorológica Mundial indica que as temperaturas nos mares da região aumentaram três vezes mais rápido que a média global, exacerbando os impactos das emissões de CO2 globais.

NASA lança satélite para rastrear gases do efeito estufa

A NASA lançou o satélite Tanager-1 no dia 16 de agosto de 2024, por meio do foguete Falcon 9 da SpaceX. Equipado com tecnologia avançada, o satélite monitorará diariamente as emissões de metano e dióxido de carbono, gases responsáveis pelo efeito estufa. Após o lançamento bem-sucedido, o Tanager-1 começará a escanear uma área de 130 mil km² na Terra. Com o uso de um espectrômetro de imagem, ele identificará fontes específicas das emissões. Os dados coletados serão disponibilizados ao público, ajudando a entender as causas das mudanças climáticas e suas implicações globais.

Rompimento de barragem devasta condomínio de luxo em MS

Na manhã desta segunda-feira, o rompimento da barragem da represa no condomínio de luxo Nasa Park, em Mato Grosso do Sul, resultou em grandes perdas para os moradores. Luzia Ramos do Prado, uma das vítimas, lamentou a destruição de sua casa e a perda de tudo que construíra em 36 anos de trabalho. A água invadiu imóveis e interdictou um trecho da BR-163 por várias horas, mas, felizmente, não houve feridos. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil estão avaliando os danos e gerindo as consequências deste trágico incidente.

Coral centenário de Fiji revela segredos do passado do Oceano Pacífico

Um coral de 600 anos, encontrado em Fiji, está ajudando cientistas a entender as mudanças de temperatura do Oceano Pacífico ao longo da história. Pesquisas recentes mostram que o oceano aqueceu consideravelmente, especialmente com as mudanças climáticas. O estudo, publicado na Science Advances, analisa um exemplar do coral Diploastrea heliopora e monta uma cronologia de temperaturas desde 1370 até 1997. Essa análise revela períodos quentes e frios, destacando que o aquecimento atual é sem precedentes nos últimos 653 anos, o que pode impactar gravemente o clima e a vida das populações locais.

A vegetação avança na Antártida, mas cientistas alertam para os riscos

Pesquisadores elaboraram o primeiro mapa continental de vegetação da Antártida, identificando quase 45 quilômetros quadrados de áreas verdes devido ao aquecimento global. Este crescimento vem ocorrendo principalmente na península e nas ilhas vizinhas, representando apenas 0,12% da superfície livre de gelo da região. Apesar da aparente boa notícia, a equipe da Universidade de Edimburgo expressa preocupação, já que o aumento de vegetação pode desequilibrar o ecossistema local. Algumas plantas nativas estão se tornando mais comuns, enquanto mais de 100 espécies invasoras estão se espalhando rapidamente, potencialmente afetando o ambiente antártico.

Tempestade Debby causa mortes e inundações severas na Flórida

A tempestade tropical Debby provocou tragédias na Flórida, resultando na morte de pelo menos quatro pessoas, incluindo um menino de 13 anos, atingido por uma árvore que caiu sobre a casa móvel em que morava. A tempestade, que tocou a costa como um furacão de categoria um, trouxe chuvas extremas e inundações severas, instigando autoridades a emitirem alertas e ordens de evacuação em diversas áreas. A previsão sugere que Debby se deslocará para a Geórgia e Carolina do Sul, com risco de chuvas históricas que podem alcançar até 30 polegadas, causando inundações catastróficas nas regiões costeiras.

Mudanças Climáticas: O Que o Derretimento do Gelo Ártico Revela Sobre o Tempo que Passamos

Mudanças climáticas estão provocando o derretimento do gelo ártico, resultando em efeitos inesperados na Terra. Este fenômeno, além de elevar o nível do mar, está tornando os dias mais longos, pois altera a distribuição de massa do planeta. À medida que o gelo derrete e a água se desloca, a rotação da Terra diminui. Isso também influencia o clima, como observado no Texas, que enfrenta elevações rápidas do nível do mar, exacerbando os riscos de inundações. As mudanças climáticas podem intensificar condições climáticas secas, contribuindo para incêndios devastadores em várias regiões dos Estados Unidos.

Terra está girando mais devagar devido ao derretimento das calotas polares

O derretimento acelerado das calotas polares devido às mudanças climáticas está fazendo com que a Terra gire mais devagar, aumentando a duração dos dias de forma sem precedentes, de acordo com um estudo recente. Essa desaceleração já resultou em uma rotação 0,8 milissegundos mais lenta, e projeções indicam que esse número pode chegar a 2,2 milissegundos até 2100. Mesmo que pareçam pequenas, essas alterações podem ter grandes implicações para a navegação espacial e terrestre, impactando comunicações de longa distância e a exata orientação da Terra necessária para contatos com naves espaciais.

Estudo aponta que emissões de CO2 podem afetar início da próxima Era Glacial

Um estudo recente da Universidade de Cambridge aponta que as emissões de dióxido de carbono podem retardar o início da próxima Era Glacial prevista para daqui a 1.500 anos, mesmo com a cessação imediata das emissões atuais. A pesquisa alimenta debates entre ambientalistas e grupos pró-gases de efeito estufa na atmosfera. Além disso, cientistas do Reino Unido alertam para a possibilidade de uma mini Era Glacial a partir de 2030, devido a uma queda prevista na atividade solar. Novas descobertas podem impactar profundamente o clima global e os ciclos solares em nosso planeta.

Ministra do Meio Ambiente aponta avanço dos incêndios no Pantanal e alerta para tendência de piora

Em 2020, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva criticou a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro durante os incêndios no Pantanal, apontando a falta de medidas do governo para enfrentar a destruição dos biomas brasileiros. Em 2024, como ministra, Marina atribuiu os incêndios à ação humana criminosa, à seca e às mudanças climáticas. A quantidade de focos de incêndio aumentou em relação a 2020, enquanto a área queimada diminuiu. Estudos indicam uma tendência de piora, alertando para um aumento na probabilidade de incêndios em biomas como o Pantanal, Cerrado e Amazônia.

Desaceleração da circulação oceânica: alerta para riscos climáticos futuros

A desaceleração da circulação oceânica nos tempos antigos aponta para riscos climáticos futuros. As circulações oceânicas globais regulam o clima da Terra, transportando o excesso de calor dos trópicos para os pólos. Mudanças nessa circulação podem resultar em alterações climáticas significativas, afetando as temperaturas nos trópicos e nos polos, bem como a absorção de CO2 pelos oceanos. Estudos utilizando conchas fossilizadas de sedimentos antigos do fundo do mar reforçam a importância de reduzir as emissões de carbono para evitar cenários semelhantes aos do passado.

Terra tem 12º mês seguido de recorde de calor e alerta para emergência climática

Em maio de 2024, a Terra registrou o décimo segundo mês consecutivo de recordes de calor, com uma temperatura média do ar acima da média histórica. Cientistas alertam para uma emergência climática, destacando a importância de monitorar o clima e agir para conter as mudanças climáticas. O diretor do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus ressaltou a gravidade da situação, afirmando que mesmo se a sequência de recordes for interrompida, a tendência das mudanças climáticas permanece. A Organização Meteorológica Mundial alertou sobre a possibilidade de a temperatura global ultrapassar 1,5°C nos próximos cinco anos, reforçando a necessidade de ações urgentes para limitar o aquecimento global.

Análise: Necessidade de ampliar áreas públicas no litoral e margens de rios

A necessidade de aumentar as áreas públicas no litoral e nas margens de rios é destaque em análise feita pelo climatologista Carlos Nobre. De acordo com ele, a proposta da PEC 3/2022, que visa privatizar áreas à beira-mar, é um risco para milhões de brasileiros. Mudanças no Código Florestal tornaram essas áreas ainda mais vulneráveis, permitindo que os municípios definam regras sobre obras nas margens dos rios. Com o aumento do nível do mar e das tempestades, a PEC das Praias precisa ser revista para proteger as áreas costeiras e evitar danos causados pelas mudanças climáticas.

Desespero e raiva: cientistas climáticos sofrem com inação global

Especialistas em mudanças climáticas relatam desespero, raiva e sensação de fracasso diante da inação global. Cientistas como Erika Berenguer, da Universidade de Oxford, sofrem impactos físicos e emocionais, como gastroparesia e ansiedade, devido à destruição da floresta amazônica e eventos climáticos extremos. Eventos como enchentes e incêndios causam perdas irreparáveis na biodiversidade e na identidade territorial das comunidades. Pesquisadores alertam para a falta de ações efetivas contra o aquecimento global, prevendo aumento significativo da temperatura média do planeta. Muitos cientistas se dividem entre o desespero e a busca por estratégias para salvar o planeta.

Semana terá ciclone, temporais e possibilidade de neve: confira a previsão do tempo em todo o Brasil

A semana entre 27 e 31 de maio será marcada por mudanças climáticas drásticas em todo o Brasil, com a possibilidade de formação de um ciclone extratropical que trará temporais e ventos fortes. Na região Sul, a chuva persiste, especialmente no Paraná, Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, com alerta para a formação do ciclone próximo à costa. Já na região Sudeste, a atenção se volta para a aproximação do ciclone na quarta-feira, que trará chuvas intensas e poderá afetar a colheita de café. Enquanto isso, no Centro-Oeste, o tempo se mantém firme, com chuvas apenas em algumas áreas. No Nordeste, as chuvas estão concentradas em algumas regiões, com destaque para os temporais no litoral pernambucano. E no Norte, as chuvas intensas afetarão a região norte do Amazonas, Roraima, norte do Pará e Amapá, saturando o solo e prejudicando os trabalhos em campo.

Presidente Lula promete apoio após desastre climático no RS e destaca a necessidade de ações urgentes para o futuro

O presidente Lula declarou que o desastre climático no Rio Grande do Sul 'mudou o paradigma', tornando o governo obrigado a agir 'igual ou melhor' em situações similares no futuro. Durante a 25ª Marcha dos Prefeitos, Lula garantiu apoio financeiro para a reconstrução do estado, após as fortes chuvas causarem catástrofe ambiental com 161 mortes. Medidas emergenciais foram anunciadas pelo governo federal, incluindo liberação de crédito, suspensão de dívidas e auxílio às famílias afetadas. Autoridades federais, como os presidentes da Câmara e do Senado, também destacaram a urgência de medidas para amenizar o sofrimento da população e enfrentar os desafios das mudanças climáticas.

Estudo aponta que fenômeno do 'supercontinente' pode extinguir a raça humana

Cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, desenvolveram um novo modelo de previsão do clima que aponta para a formação de um 'supercontinente', o 'Pangea Última', daqui a cerca de 250 milhões de anos. Essa união dos territórios continentais afetará drasticamente a vida existente, levando à extinção da raça humana e de outros mamíferos devido ao aumento da atividade de vulcões e do efeito estufa. A temperatura global poderá superar os 40°C e a quantidade de radiação solar aumentará. A vida na Terra se tornará extremamente difícil, e a extinção será inevitável.

Senado aprova projeto para adaptação às mudanças climáticas em meio a desastres no RS

O Senado aprovou um projeto de lei que cria regras para adaptar as políticas públicas às mudanças climáticas, em meio a desastres causados por intensas chuvas no Rio Grande do Sul. O texto prevê que o poder público implemente iniciativas para reduzir a vulnerabilidade dos sistemas ambientais, sociais e econômicos diante dos efeitos da mudança do clima. Será estabelecido um plano nacional de adaptação à mudança do clima, com prazos para formulação de planos estaduais e municipais, priorizando cidades vulneráveis. Empresas poderão colaborar na elaboração dos planos, que serão financiados pelo Fundo Nacional sobre Mudança do Clima.

Reconstrução pós-enchentes no RS deve considerar mudanças climáticas, diz Marina Silva

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, destacou a importância de considerar o 'novo normal' do clima na reconstrução da infraestrutura do Rio Grande do Sul após as enchentes. Segundo ela, será necessário reavaliar a capacidade de suporte a eventos extremos, reconstruindo equipamentos públicos, como pontes, e avaliando a realocação de bairros e comunidades. Marina ressaltou a urgência de ações de adaptação e mitigação para enfrentar os impactos das mudanças climáticas, incluindo a necessidade de reduzir o desmatamento e as emissões de carbono. A ministra também destacou a importância de um planejamento urbano para lidar com eventos climáticos extremos.

Pesquisador alerta para possível necessidade de mudança de cidades no RS devido às enchentes

O ecólogo Marcelo Dutra da Silva alerta para a possibilidade de cidades do Rio Grande do Sul precisarem mudar de lugar devido às enchentes que assolam a região desde o início de maio. Ele destaca a importância da resiliência dos municípios gaúchos diante de eventos climáticos extremos e já havia feito um alerta sobre o despreparo para as mudanças climáticas em 2022. Segundo ele, a remoção de moradores de áreas vulneráveis poderia ser viável com um planejamento adequado. A necessidade de revisão dos planos diretores das cidades gaúchas é ressaltada como medida preventiva.

Pesquisador alerta para mudança de cidades após enchente no RS

O ecólogo Marcelo Dutra da Silva alerta que, devido às enchentes no Rio Grande do Sul, cidades inteiras podem precisar mudar de lugar, destacando a importância da resiliência dos municípios e a falta de conhecimento sobre áreas de risco. Ele defende a necessidade de afastar infraestruturas urbanas de ambientes vulneráveis e devolver para a natureza espaços sensíveis. Além disso, sugere revisões nos planos diretores das cidades atingidas antes de reconstruir e destaca a importância de um olhar técnico para adaptar as cidades a situações extremas, visando a sobrevivência da população.

Inundações no Rio Grande do Sul desafiam liderança de Lula em meio à crise

As inundações no Rio Grande do Sul causaram mais de cem mortes e afetaram milhões de gaúchos, sendo consideradas um momento crucial para a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva. A imprensa internacional destacou o descaso à liderança de Lula, comparando a situação ao 'momento Katrina' do ex-presidente dos EUA, George W. Bush. As enchentes resultaram em prejuízos financeiros estimados em R$ 5 bilhões, afetando a produção agrícola e industrial do Estado. Lula respondeu às crises com medidas emergenciais, enquanto a comunidade global foi criticada por falhar na resposta às mudanças climáticas.

Pesquisador alerta que cidades inteiras no RS terão que mudar de lugar devido a despreparo contra chuvas

Um pesquisador alertou em junho de 2022, em uma audiência pública na Câmara Municipal de Pelotas (RS), sobre a falta de preparo das cidades gaúchas para chuvas extremas, prevendo inundações em áreas antes não atingidas. Agora, com as enchentes que deixaram 90 mortos no Rio Grande do Sul, o especialista defende que cidades inteiras precisarão mudar de lugar, afastando infraestruturas urbanas de áreas de maior risco. O planejamento ambiental poderia ter evitado algumas tragédias e é fundamental para se tornar mais resiliente a eventos climáticos extremos.

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